sábado, 21 de abril de 2012

Eu Receberia As Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios

abr
Titulo Original: Eu Receberia As Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
Titulo no Brasil: Eu Receberia As Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
Data de Estréia: 20/04/2012
Gênero: Drama
País de origem: Brasil
Ano de lançamento: 2011
Direção: Beto Brant / Renato Ciasca
Estudio: Sony Pictures

Sinopse: No filme Eu Receberia As Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios, um triângulo amoroso envolve Cauby (Gustavo Machado), um fotógrafo de passagem pelo interior da Amazônia, a bela e instável Lavínia (Camila Pitanga) e seu marido, o pastor Ernani (ZéCarlos Machado), que acredita ser possível consertar as contradições do mundo.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Top 10 desejos sexuais masculinos


A especialista em relacionamentos australiana Tracey Cox listou as fantasias sexuais masculinas mais comuns. Surpresa, você é a primeira do ranking!
1. Sexo com a parceira
Principalmente as transas mais intensas. Relembre o gato dos bons momentos (por e-mail, SMS ou sussurros no ouvido).
2. Sexo com alguém que não seja a parceira
Os homens às vezes fantasiam com outras mulheres. Em vez de se irritar, seja a outra (ou outras) de vez em quando.
3. Sexo a três
Ele quer uma festinha a três? Se você não estiver a fim, diga que só se vier um terceiro elemento masculino depois (ou antes). Se ele topar, arrume outra desculpa…
4. Sexo animal
Eles adoram demonstrar superioridade física e controlar a mulher: arrancar sua roupa, jogá-la na cama… Mostre toda a sua fragilidade.
5. Submissão
Quem diria… O sexo forte também sonha em ter seus momentos de submissão. Mostre a ele que você pode ser uma ótima dominatrix.
Top 5 sonhos eróticos masculinos
1. Eles costumam sonhar mais que estão dando prazer à mulher do que recebendo. Se você é a protagonista, ele se sente conectado a você.
2. Sexo com a ex. Ele sente falta de alguma coisa boa daquela relação. Calma, é você que faz parte da vida real, lembra?
3. Ele está transando com uma personagem da ficção. Simboliza a necessidade de se desligar das pressões reais.
4. Sexo com famosas. O cérebro masculino produz essas imagens quando eles estão carentes.
5. Sexo solo. Significa que precisa de um belo orgasmo.
Foi mesmo um sonho?
Sim, é possível chegar ao orgasmo dormindo. Boa noite! “O cérebro continua mandando estímulos para o corpo quando estamos desacordados. E eles podem ser sexuais”, diz a psicóloga Mirian Barros.
Isso acontece durante a fase mais profunda do sono. O cérebro faz com que o sistema circulatório envie mais sangue a várias partes do corpo – entre elas, os órgãos sexuais. O aumento desse fluxo sanguíneo pode ter efeito sobre o pênis. Basta um sonho picante, o sangue correndo nas veias, e voilà: um delicioso orgasmo. E acorda com o maior bom humor!
Não podemos esquecer:
Muitos homens adoram pés. Isso mesmo, pés femininos. Alguns tentam esconder esse desejo mas não resistem. Se você tem belos pés, cuide bem deles, nada de vergonha e verás o resultado

terça-feira, 17 de abril de 2012

VEM AI AS NOVAS HISTÓRIAS DE RUAN

   ROMANCES ,PERDAS ,DESAFIOS VC VAI SE ARREPIAR RUAN VEM A CADA DIA MAIS INTERESSANTE .
   EM DIAS E NOITES INSPIRADAS DE AMOR WILL CONTA COMO É VIVER VIAJANDO POR LUGARES INCRÍVEIS ,NUNCA WILL VIVEU TANTO COMO NO MOMENTO, ELE VAI PASSAR POR LUGARES QUE VC JÁ MAIS IMAGINOU SE PREPAREM MULHERES APAIXONADAS .

THE BIG BANG COM ANTONIO BANDEIRAS

Foi divulgado o primeiro trailer de The Big Bang, novo filme estrelado pelo ator Antonio Banderas. Além do vídeo, o longa também ganhou dois pôsteres inéditos.
Um dos pôsteres do filme 'The Big Bang' - Divulgação
Divulgação
Um dos pôsteres do filme 'The Big Bang'

A história gira em torno de Cruz (Antonio Banderas), um detetive de Los Angeles que é contratado para encontrar o paradeiro de uma stripper desaparecida.
Após algumas pistas, Banderas viaja para um deserto no Novo México, onde encontra estranhos personagens, como um boxeador russo, três detetives da policia e um bilionário idoso que tenta recriar o Big Bang com física nuclear.
O elenco conta ainda com Sam Elliott, James Van Der Beek, Sienna Guillory, Snoop Dogg e Autumn Reeser.
The Big Bang estreia nos Estados Unidos no dia 13 de maio. O filme ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

EM DEFESA DO ROMANCE

 
Incivilizado, bárbaro, órfão de sensibilidade e pobre de palavra, ignorante e grave, alheio à paixão e ao erotismo - um mundo sem literatura teria como traço principal o conformismo, a submissão dos seres humanos ao estabelecido. Seria um mundo animal.
por Mario Vargas Llo:

Muitas vezes me ocorre, nas feiras de livros ou nas livrarias, que um senhor se aproxime de mim com um livro meu nas mãos e me peça para autografá-lo, especificando: é para a minha mulher, ou minha filha, ou minha irmã, ou minha mãe; ela, ou elas, são grandes leitoras e são apaixonadas por literatura. E eu lhe pergunto, de imediato: "E o senhor? Não gosta de ler?"

A resposta chega pontual, quase sempre: "Bem, sim, é claro que gosto, mas sou uma pessoa muito ocupada, sabe como é." Sim, sei muito bem, porque ouvi essa explicação dezenas de vezes: esse senhor, esses milhares de senhores iguais a ele têm tantas coisas importantes, tantas obrigações e responsabilidades na vida, que não podem desperdiçar seu tempo precioso passando horas e horas imersos num romance, num livro de poemas ou num ensaio literário. Segundo essa concepção, a literatura é uma atividade da qual se pode prescindir, um entretenimento elevado e útil para cultivar a sensibilidade e as boas maneiras, um ornamento que se podem permitir os que dispõem de tempo livre para a recreação, e que seria necessário computar na categoria dos esportes, do cinema, do bridge ou do xadrez, mas que pode ser sacrificado sem escrúpulos no momento de estabelecer uma escala de prioridades nos afazeres e compromissos indispensáveis da luta pela vida.

É verdade que a literatura acabou por se tornar, cada vez mais, uma atividade feminina: nas livrarias, nas conferências ou nas readings dos escritores e, naturalmente, nos departamentos e nas faculdades em que se estuda literatura, as saias ganham de goleada das calças. A explicação é que, na classe média, as mulheres leem mais porque trabalham menos horas que os homens, e que muitas delas tendem a se considerar mais justificadas do que os homens no tempo que dedicam à fantasia e à ilusão. Como sou um tanto alérgico a essas explicações, que dividem homens e mulheres em categorias estanques com virtudes e fraquezas coletivas, não partilho dessas interpretações; mas num aspecto não resta dúvida: há cada vez menos leitores de literatura - há muitos leitores, mas de lixo impresso - e, entre eles, as mulheres prevalecem.

Uma pesquisa organizada recentemente pela Sociedade Geral de Autores Espanhóis forneceu um dado alarmante: metade dos habitantes daquele país jamais leu um livro. A pesquisa revelou também que, na minoria leitora, o número de mulheres que declaram ler é superior em 6,2% ao dos homens. Muito me alegro pelas mulheres, é claro, mas me preocupo pelos homens, e pelos milhões de seres humanos que, podendo ler, renunciaram a fazer isso. Não só porque desconhecem o prazer que perdem, mas porque estou convencido de que uma sociedade sem romances, ou na qual a literatura foi relegada, como certos vícios inconfessáveis, às margens da vida social e convertida mais ou menos num culto sectário, essa sociedade está condenada a se barbarizar no plano espiritual e a pôr em risco a própria liberdade.

Vivemos numa época de especialização do conhecimento, causada pelo prodigioso desenvolvimento da ciência e da técnica, e da sua fragmentação em inumeráveis afluentes e compartimentos estanques. A especialização permite aprofundar a exploração e a experimentação, e é o motor do progresso; mas determina também, como consequência negativa, a eliminação daqueles denominadores comuns da cultura graças aos quais os homens e as mulheres podem coexistir, comunicar-se e se sentir de algum modo solidários.

A especialização leva à incomunicabilidade social, à fragmentação do conjunto de seres humanos em guetos culturais de técnicos e especialistas, aos quais a linguagem, alguns códigos e a informação progressivamente setorizada relegam naquele particularismo contra o qual nos alertava o antiquíssimo adágio: não é necessário se concentrar tanto no ramo nem na folha, a ponto de esquecer que eles fazem parte de uma árvore, e esta de um bosque. O sentido de pertencimento, que conserva unido o corpo social e o impede de se desintegrar em uma miríade de particularismos solipsistas, depende, em boa medida, de que se tenha uma consciência precisa da existência do bosque. E o solipsismo - de povos ou indivíduos - gera paranoias e delírios, as deformações da realidade que sempre dão origem ao ódio, às guerras e aos genocídios. A ciência e a técnica não podem mais cumprir aquela função cultural integradora em nosso tempo, precisamente pela infinita riqueza de conhecimentos e da rapidez de sua evolução que levou à especialização e ao uso de vocabulários herméticos.

A literatura, ao contrário, diferentemente da ciência e da técnica, é, foi e continuará sendo, enquanto existir, um desses denominadores comuns da experiência humana, graças ao qual os seres vivos se reconhecem e dialogam, independentemente de quão distintas sejam suas ocupações e seus desígnios vitais, as geografias, as circunstâncias em que se encontram e as conjunturas históricas que lhes determinam o horizonte. Nós, leitores de Cervantes ou de Shakespeare, de Dante ou de Tolstoi, nos sentimos membros da mesma espécie porque, nas obras que eles criaram, aprendemos aquilo que partilhamos como seres humanos, o que permanece em todos nós além do amplo leque de diferenças que nos separam. E nada defende melhor os seres vivos contra a estupidez dos preconceitos, do racismo, da xenofobia, das obtusidades localistas do sectarismo religioso ou político, ou dos nacionalismos discriminatórios, do que a comprovação constante que sempre aparece na grande literatura: a igualdade essencial de homens e mulheres em todas as latitudes, e a injustiça representada pelo estabelecimento entre eles de formas de discriminação, sujeição ou exploração.

Nada, mais que bons romances, ensina a ver nas diferenças étnicas e culturais a riqueza do patrimônio humano, e a valorizá-las como uma manifestação de sua múltipla criatividade. Ler boa literatura é divertir-se, com certeza; mas também aprender, dessa maneira direta e intensa que é a da experiência vivida através das obras de ficção, o que somos e como somos em nossa integridade humana, com os nossos atos, os nossos sonhos e os nossos fantasmas, a sós e na urdidura das relações que nos ligam aos outros, em nossa presença pública e no segredo de nossa consciência, essa soma extremamente complexa de verdades contraditórias - como as chamava Isaiah Berlin - de que é feita a condição humana.

Esse conhecimento totalizador e imediato do ser humano, hoje, se encontra apenas no romance. Nem mesmo os outros ramos das disciplinas humanistas - como a filosofia, a psicologia, a história ou as artes - puderam preservar essa visão integradora e um discurso acessível porque, por trás da pressão irresistível da cancerosa divisão e fragmentação do conhecimento, acabaram por sucumbir também às imposições da especialização, por isolar-se em territórios cada vez mais segmentados e técnicos, cujas ideias e linguagens estão fora do alcance da mulher e do homem comuns. Não é nem pode ser o caso da literatura, embora alguns críticos e teóricos se empenhem em transformá-la em uma ciência, porque a ficção não existe para investigar uma área determinada da experiência, mas para enriquecer de maneira imaginária a vida, a de todos, a vida que não pode ser desmembrada, desarticulada, reduzida a esquemas ou fórmulas, sem que desapareça.

Por isso, Marcel Proust disse: "A verdadeira vida, a vida por fim esclarecida e descoberta, a única vida, pois, plenamente vivida, é a literatura." Não exagerava, guiado pelo amor a essa vocação que praticou com talento superlativo: simplesmente queria dizer que, graças à literatura, a vida se compreende e se vive melhor, e entendê-la e vivê-la melhor significa vivê-la e partilhá-la com os outros.

Borges se irritava quando lhe perguntavam: "Para que serve a literatura?" Parecia-lhe uma pergunta idiota, e ele respondia: "A ninguém ocorreria perguntar-se sobre qual é a utilidade do canto de um canário ou das cores do céu no crepúsculo!"; com efeito, se essas coisas belas estão ali e graças a elas a vida, ainda que por um instante, é menos feia e menos triste, não é mesquinho procurar justificativas práticas?

À diferença do gorjeio dos pássaros ou do espetáculo do sol fundindo-se no horizonte, um poema, um romance não estão pura e simplesmente ali, fabricados por acaso ou pela natureza. São uma criação humana, e é lícito perguntar como e por que nasceram, e o que deram à humanidade para que a literatura, cujas origens remotas se confundem com as da escrita, tenha durado tanto tempo. Nasceram como fantasmas incertos, no íntimo de uma consciência, projetados a ela pelas forças conjugadas do inconsciente, de uma sensibilidade e de algumas emoções, a que, numa luta às vezes implacável com as palavras, o poeta, o narrador, deram forma, corpo, movimento, ritmo, harmonia, vida. Uma vida artificial, feita com a linguagem e a fantasia, que coexiste com a outra, a real, desde tempos imemoriais, e à qual acorrem homens e mulheres porque a vida que têm não lhes basta, não é capaz de oferecer tudo aquilo que gostariam de ter. O romance não começa a existir quando nasce, por obra de um indivíduo; só existe realmente quando é adotado pelos outros e passa a fazer parte da vida social, quando se torna, graças à leitura, experiência partilhada.

Um dos primeiros efeitos benéficos se verifica no plano da linguagem. Uma comunidade sem literatura escrita se exprime com menos precisão, riqueza de nuances e clareza do que outra cujo instrumento principal de comunicação, a palavra, foi cultivado e aperfeiçoado graças aos textos literários. Uma humanidade sem romances, não contaminada pela literatura, se pareceria com uma comunidade de tartamudos e afásicos, atormentada por problemas terríveis de comunicação causados por uma linguagem ordinária e rudimentar.

Isso vale também para os indivíduos, obviamente. Uma pessoa que não lê, ou que lê pouco, ou que lê apenas porcarias, pode falar muito, mas dirá sempre poucas coisas, porque para se exprimir dispõe de um repertório reduzido e inadequado de vocábulos. Não se trata apenas de um limite verbal; é, a um só tempo, um limite intelectual e de horizonte imaginário, uma indigência de pensamentos e de conhecimentos, porque as ideias, os conceitos, mediante os quais nos apropriamos da realidade e dos segredos da nossa condição, não existem dissociados das palavras, por meio das quais as reconhece e define a consciência. Aprende-se a falar com precisão, com profundidade, com rigor e agudeza, graças à boa literatura, e apenas graças a ela.

Nenhuma outra disciplina, nenhum outro ramo das artes, pode substituir a literatura na formação da linguagem com que as pessoas se comunicam. Os conhecimentos que nos transmitem os manuais científicos e os tratados técnicos são fundamentais; mas eles não nos ensinam a dominar as palavras nem a exprimi-las com propriedade: pelo contrário, amiúde são mal escritos e revelam certa confusão linguística porque os autores, às vezes eminências indiscutíveis em sua profissão, são literariamente incultos e não sabem se servir da linguagem para comunicar os tesouros conceituais de que são detentores. Falar bem, dispor de uma linguagem rica e variada, encontrar a expressão adequada para cada ideia ou emoção que se queira comunicar, significa estar mais preparado para pensar, ensinar, aprender, dialogar e, também, para fantasiar, sonhar, sentir e emocionar-se.

De uma maneira sub-reptícia, as palavras reverberam em todas as ações da vida, até mesmo nas que parecem muito distantes da linguagem. Isso, na medida em que, graças à literatura, evoluiu até níveis elevados de refinamento e de sutileza nas nuances, elevou as possibilidades da fruição humana, e, com relação ao amor, sublimou os desejos e alçou à categoria de criação artística o ato sexual. Sem a literatura não existiria o erotismo. O amor e o prazer seriam mais pobres, privados de delicadeza e de distinção, da intensidade a que chegam todos aqueles que se educaram e estimularam com a sensibilidade e as fantasias literárias. Não é exagero afirmar que um casal que haja lido Garcilaso, Petrarca, Góngora e Baudelaire ama e usufrui mais do que outro, de analfabetos semi-idiotizados pelas séries de televisão. Em um mundo iletrado, o amor e a fruição não poderiam ser diferenciados daqueles que satisfazem os animais, não iriam além da mera satisfação dos instintos elementares: copular e devorar.

Os meios audiovisuais não estão em condições de substituir a literatura na função de ensinar o ser humano a usar com segurança, e talento, as riquíssimas possibilidades que a língua encerra. Esses meios tendem a relegar as palavras a um segundo plano em relação às imagens, que são a sua linguagem essencial, e a reduzir a língua à sua expressão oral, ao mínimo indispensável, o mais distante possível de sua vertente escrita que, na tela e nos alto-falantes, resulta sempre soporífera. Dizer de um filme ou de um programa que ele é "literário" é um modo educado de chamá-lo de chato.

Isso me leva a pensar, também, embora sobre essa questão eu deva admitir que nutro certas dúvidas, que não só a literatura é indispensável para o conhecimento correto e para o domínio da língua, mas que o destino dos romances está ligado, em um matrimônio indissolúvel, ao do livro, produto industrial que muitos declaram já obsoleto.

Um deles é um senhor importante e a quem a humanidade deve muito no campo das comunicações, isto é, Bill Gates, o fundador da Microsoft. O senhor Gates estava em Madri, há pouco tempo, e visitou a Real Academia Espanhola, com a qual a Microsoft lançou as bases daquilo que, assim se espera, será uma fecunda colaboração. Entre outras coisas, Bill Gates assegurou aos acadêmicos que se ocupará pessoalmente de que a letra "ñ" nunca seja retirada dos computadores, promessa que, é óbvio, arrancou de nós um suspiro de alívio, de nós, 400 milhões de hispanohablantes dos cinco continentes, para os quais a mutilação daquela letra essencial no ciberespaço teria criado problemas babélicos.

Pois bem, imediatamente depois dessa concessão amável à língua espanhola e, assim entendo, sem ter sequer deixado a Real Academia, Bill Gates declarou que espera não morrer sem ter realizado o seu maior projeto. E qual seria ele? Acabar com o papel, e, pois, com os livros, mercadoria que, a seu entender, já é de um anacronismo contumaz. O senhor Gates explicou que as telas dos computadores estão em condições de substituir com êxito o papel em todas as funções e que, além de isso custar menos, de ocupar menos espaço e de ser mais fácil de transportar, as informações e a literatura por meio da tela terão a vantagem ecológica de pôr fim à devastação dos bosques, cataclismo que, pelo visto, é consequência da indústria de papel. As pessoas continuam a ler, explicou ele, mas nas telas, e, desse modo, haverá mais clorofila no meio ambiente.

Eu não estava presente - tomei conhecimento desses detalhes pela imprensa -, mas, se houvesse estado lá, teria interrompido rumorosamente o senhor Bill Gates para contestar, sem o menor constrangimento, a sua intenção de nos aposentar a mim e a tantos colegas meus, a nós, pobres escritores de livros. Pode o monitor substituir o livro em todos os casos, como afirma o criador da Microsoft? Não estou seguro disso. Digo isso sem negar, de modo algum, a revolução que no campo das comunicações e da informação representou o desenvolvimento das novas técnicas, como a internet, que todo dia me presta uma ajuda inestimável em meu trabalho; mas daí a admitir que a tela eletrônica possa substituir o papel no que concerne às leituras literárias há uma lacuna que não consigo preencher. Simplesmente não sou capaz de aceitar a ideia de que a leitura não funcional nem prática, a que não busca uma informação nem uma comunicação de utilidade imediata, possa conviver na tela de um computador com o sonho e com a fruição da palavra, gerando a mesma sensação de intimidade, a mesma concentração e o mesmo isolamento espiritual do livro.

Talvez seja um preconceito, resultante da falta de prática, da já longa identificação na minha experiência da literatura com os livros de papel, mas, se bem que navegue com muito prazer na internet em busca de notícias do mundo, não me ocorreria servir-me dela para ler os poemas de Góngora, um romance de Onetti ou de Calvino, nem um ensaio de Octavio Paz, porque sei muito bem que o efeito dessa leitura jamais seria o mesmo.

A literatura não diz nada aos seres humanos satisfeitos com seu destino, de todo contentes com o modo como vivem a vida. A literatura é alimento dos espíritos indóceis e propagadora da inconformidade, um refúgio para quem tem muito ou muito pouco na vida, onde é possível não ser infeliz, não se sentir incompleto, não ser frustrado nas próprias aspirações. Cavalgar junto ao esquálido Rocinante e a seu desregrado cavaleiro pelas terras da Mancha, percorrer os mares em busca da baleia branca com o capitão Ahab, tomar o arsênico com Emma Bovary ou transformar-se em inseto com Gregor Samsa é um modo astuto que inventamos para nos mitigar pelas ofensas e imposições desta vida injusta que nos obriga a sermos sempre os mesmos, enquanto gostaríamos de ser muitos, tantos quantos fossem necessários para satisfazer os desejos incandescentes de que somos possuídos.

Só momentaneamente é que o romance aplaca essa insatisfação vital, mas, nesse intervalo milagroso, nessa suspensão temporária da vida em que a ilusão literária nos imerge - que parece nos arrancar da cronologia e da história e nos converter em cidadãos de uma pátria sem tempo, imortal - somos outros. Mais intensos, mais ricos, mais complexos, mais felizes, mais lúcidos do que na rotina forçada da nossa vida real. Quando, fechado o livro, posta de parte a ficção, voltamos àquela e a comparamos com o território resplandecente que mal acabamos de deixar, espera-nos uma grande desilusão. Isto é, esta grande confirmação: que a vida sonhada do romance é melhor - mais bela e variada, mais compreensível e perfeita - do que a que vivemos quando estamos despertos, uma vida tolhida nos limites e na servidão a nossa condição.

Nesse sentido, a boa literatura é sempre - ainda que não proponha isso nem se dê conta disso - sediciosa, insubmissa, em revolta: um desafio ao que existe. A literatura nos permite viver em um mundo cujas leis transgridem as leis inflexíveis em meio às quais transcorre a nossa vida real, emancipados da prisão do espaço e do tempo, na impunidade para o excesso e donos de uma soberania que não conhece limites. Como não nos sentirmos defraudados depois de termos lido Guerra e Paz ou Em Busca do Tempo Perdido, ao nos voltarmos a este mundo de mesquinharias infinitas, de fronteiras e proibições que estão à espreita e que em toda parte, a cada passo, perturbam nossas ilusões? Esta é, talvez, ainda mais do que conservar a continuidade da cultura e enriquecer a linguagem, a melhor contribuição da literatura ao progresso humano: recordar-nos (involuntariamente, na maior parte dos casos) de que o mundo se acha mal-acabado, de que mentem os que sustentam o contrário - por exemplo, os poderes que o governam -, e de que poderia ser melhor, mais próximo dos mundos que a nossa imaginação e a nossa palavra são capazes de inventar.

Entenda-se bem: chamar de sediciosa uma literatura porque as belas obras de ficção desenvolvem nos leitores uma consciência alerta em face das imperfeições do mundo real não significa, como creem as igrejas e os governos que se fiam da censura para atenuar ou anular sua carga subversiva, que os textos literários provoquem diretamente comoções sociais ou acelerem as revoluções. Os efeitos sociopolíticos de um poema, de um drama ou de um romance não podem ser verificados porque não se mostram quase nunca de maneira coletiva, mas individual, e isso significa que variam enormemente de uma pessoa para outra. Por isso é difícil, para não dizer impossível, estabelecer normas precisas. Por outro lado, muitas vezes esses efeitos, quando resultam evidentes no âmbito coletivo, podem ter pouco a ver com a qualidade estética do texto que os produz. Por exemplo, um romance medíocre, A Cabana do Pai Tomás, de Harriet Beecher Stowe, parece ter desempenhado um papel importantíssimo na tomada de consciência social, nos Estados Unidos, dos horrores da escravidão; o fato de que esses efeitos sejam difíceis de identificar não significa que eles não existam, mas que se manifestam, de maneira indireta e múltipla, por meio dos comportamentos e ações dos cidadãos cuja personalidade os romances contribuíram para moldar.

A boa literatura, enquanto aplaca momentaneamente a insatisfação humana, incrementa-a e, fazendo que se desenvolva uma sensibilidade inconformista em relação à vida, torna os seres humanos mais aptos para a infelicidade. Viver insatisfeito, em luta contra a existência, significa empenhar-se, como dom Quixote, bater-se contra os moinhos de vento, condenar-se, de certa forma, a viver as batalhas travadas pelo coronel Aureliano Buendía, em Cem Anos de Solidão, sabendo que as perderia todas. Isso é provavelmente verdadeiro; mas também é verdadeiro que, sem a revolta contra a mediocridade e a sordidez da vida, nós, seres humanos, ainda viveríamos em condições primitivas, a história teria acabado, não teria nascido o indivíduo, a ciência e a tecnologia não se teriam desenvolvido, os direitos humanos não teriam sido reconhecidos, a liberdade não existiria, porque tudo isso nasceu de atos de insubmissão contra uma vida percebida como insuficiente e intolerável.

Tentemos traçar uma reconstrução histórica fantástica, imaginando um mundo sem literatura, uma humanidade que não haja lido romances. Nessa civilização ágrafa, com um léxico liliputiano, em que talvez os grunhidos e a gesticulação simiesca prevalecessem sobre as palavras, não existiriam certos adjetivos formados a partir das criações literárias: quixotesco, kafkiano, pantagruélico, rocambolesco, orwelliano, sádico e masoquista, entre muitos outros. Haveria loucos, vítimas de paranoias e delírios de perseguição, e pessoas de apetite descomunal e de excessos desmedidos, e bípedes que gozariam recebendo ou infligindo a dor, com certeza; mas não teríamos aprendido a ver por trás desses comportamentos extremados, em contraste com a pretensa normalidade, aspectos essenciais da condição humana, vale dizer, de nós mesmos, algo que só o talento criador de Cervantes, de Kafka, de Rabelais, de Sade ou de Sacher-Masoch nos revelou.

Quando veio a lume o Dom Quixote, os primeiros leitores riam daquele homem iludido e extravagante, da mesma forma como riam as outras personagens do romance. Agora sabemos que o empenho do Cavaleiro da Triste Figura em ver gigantes em vez de moinhos de vento e em cometer todos os desatinos que comete é a forma mais elevada de generosidade, um modo de protestar contra as misérias deste mundo e de procurar mudá-lo. Os próprios conceitos de ideal e de idealismo, tão impregnados de uma validade moral positiva, não seriam o que são - ou seja, valores claros e respeitáveis - se não tivessem encarnado naquela personagem de romance com a força persuasiva que lhe conferiu o gênio de Cervantes. E o mesmo se poderia dizer desse pequeno dom Quixote pragmático e de saias que foi Emma Bovary - o bovarismo não existiria, está claro -, que por sua vez se bateu com ardor para viver essa vida resplendente de paixões e de luxo que ela conhecera nos romances, e se queimou nesse fogo como a mariposa que se aproxima demais da chama.

Como as de Cervantes e Flaubert, as invenções dos grandes criadores literários, ao mesmo tempo em que nos arrancam de nossa prisão realista, conduzem e guiam pelos mundos da fantasia, abrem-nos os olhos sobre aspectos desconhecidos e secretos da nossa condição, e nos dão os instrumentos para explorar e entender mais os abismos do que é humano. Dizer "borgeano" significa destacar-se da realidade racional costumeira e penetrar numa fantástica, rigorosa e elegante construção mental, quase sempre labiríntica, impregnada de referências e alusões livrescas, cuja singularidade não nos é, todavia, estranha, porque nela reconhecemos desejos recônditos e verdades íntimas do nosso ser que só graças às criações literárias de um Jorge Luis Borges puderam tomar forma. O adjetivo "kafkiano" nos vem à mente de maneira natural, como o flash de uma daquelas velhas máquinas fotográficas de fole, toda vez que nos sentimos ameaçados, como indivíduos inermes, por esses mecanismos opressores e destrutivos que tanta dor, tantos abusos e injustiças causaram no mundo moderno: os regimes autoritários, os partidos verticais, as igrejas intolerantes, as burocracias asfixiantes. Sem os contos e romances daquele atormentado judeu de Praga que escrevia em alemão e que viveu sempre à espreita, não teríamos sido capazes de compreender o sentido de fragilidade e impotência do indivíduo isolado ou das minorias discriminadas e perseguidas, ante as forças onipotentes que podem pulverizá-los.

O adjetivo "orwelliano", primo em primeiro grau de "kafkiano", refere-se à angústia opressiva e à sensação de absurdo extremo que geraram as ditaduras totalitárias do século XX, as mais refinadas, cruéis e absolutas da história, em seu controle dos atos, da psique e até dos sonhos dos membros de uma sociedade. Nos seus romances mais célebres, A Revolução dos Bichos e 1984, George Orwell descreveu, com acentos gélidos e de pesadelo, uma humanidade submetida ao controle do Grande Irmão, um senhor absoluto que, por meio de uma combinação eficaz de terror e tecnologia moderna, eliminou a liberdade, a espontaneidade e a igualdade - nesse mundo alguns são "mais iguais do que os outros" - e transformou a sociedade em uma colmeia de seres humanos autômatos, programados como os robôs. Não apenas as condutas obedecem aos desígnios do poder, mas também a língua, o newspeak, foi depurada de toda conotação individualista, de toda invenção ou matiz subjetivo, transformando-se numa enfiada de lugares-comuns e clichês impessoais, o que aumenta a servidão dos indivíduos ao sistema. É verdade que a profecia sinistra de 1984 não se materializou e que, como ocorreu com os totalitarismos fascista e nazista, o comunismo totalitário desapareceu na União Soviética e depois começou a se deteriorar na China e naqueles anacronismos que são ainda Cuba e a Coreia do Norte; mas a palavra "orwelliano" permanece como lembrança de uma das experiências político-sociais mais devastadoras vividas pela civilização, e que os romances e ensaios de George Orwell nos ajudaram a compreender nos seus mecanismos mais recônditos.

Por vezes, a imagem que se delineia no espelho que os romances e os poemas nos oferecem de nós mesmos é a imagem de um monstro. Ocorre quando lemos as horripilantes carnificinas sexuais fantasiadas pelo Divino Marquês, ou as tétricas dilacerações e sacrifícios que povoam os livros malditos de um Sacher-Masoch ou de um Bataille. E, todavia, o pior dessas páginas não são o sangue nem a humilhação, tampouco as torturas abjetas nem a sanha que as tornam febris; é a descoberta de que essa violência e os abusos não nos são estranhos, estão repletos de humanidade, de que esses monstros ávidos de transgressão e excesso estão entocados no mais fundo de nosso ser e que, das sombras onde estão ocultos, aguardam uma ocasião favorável para se manifestar, para impor a lei dos seus desejos, que acabaria com a racionalidade, com a convivência e talvez com a própria existência. Não a ciência, mas a literatura foi a primeira a examinar os abismos do fenômeno humano e a descobrir o apavorante potencial destrutivo e autodestrutivo que também o conforma. Portanto, um mundo sem romances seria parcialmente cego em face desses abismos terríveis onde com frequência jazem as motivações das condutas e comportamentos inusitados, e por isso mesmo tão injusto contra o que é diferente, como aquele que, em um passado não muito remoto, acreditava que canhotos, aleijados e gagos estivessem possuídos pelo demônio. Esse mundo talvez continuasse a praticar, como até há pouco tempo algumas tribos amazônicas, o perfeccionismo atroz de afogar nos rios os recém-nascidos com defeitos físicos.

Incivilizado, bárbaro, órfão de sensibilidade e pobre de palavra, ignorante e grave, alheio à paixão e ao erotismo, o mundo sem romances, esse pesadelo que procuro delinear, teria como traço principal o conformismo, a submissão dos seres humanos ao estabelecido. Seria um mundo animal. Os instintos básicos decidiriam a rotina de uma vida oprimida pela luta pela sobrevivência, pelo medo do desconhecido, pela satisfação das necessidades físicas, em que não haveria espaço para o espírito e a que, à monotonia sufocante da vida, acompanharia o pessimismo, a sensação de que a vida humana sempre será assim, e que nada nem ninguém poderá mudar o estado das coisas.

Quando se imagina um mundo assim, há a tendência a identificá-lo de imediato com o primitivo, com o trapo cobrindo os órgãos genitais, com as pequenas comunidades mágico-religiosas que vivem à margem da modernidade na América Latina, na Oceania e na África. A verdade é que o formidável desenvolvimento dos meios audiovisuais em nossa época - os quais, por um lado, revolucionaram as comunicações tornando todos os homens e mulheres do planeta partícipes da atualidade e, por outro, monopolizaram cada vez mais o tempo que os seres vivos dedicam ao ócio e à diversão em vez de à leitura - permite imaginar, como possível cenário histórico do futuro, uma sociedade moderníssima, repleta de computadores, telas e alto-falantes, e sem livros, ou mais precisamente, onde os livros - a literatura - se tornaram semelhantes à alquimia na era da física: uma curiosidade anacrônica, praticada nas catacumbas da civilização mediática por minorias neuróticas. Esse mundo cibernético, receio muito, apesar de sua prosperidade e poderio, de seus elevados níveis de vida e de suas façanhas científicas, seria profundamente incivilizado, letárgico, privado de espírito, uma humanidade resignada de robôs que abdicaram da liberdade.

É mais do que improvável que essa perspectiva sombria chegue a se concretizar. A história não está escrita, não há um destino preestabelecido que tenha decidido por nós o que seremos. Depende totalmente da nossa visão e da nossa vontade que aquela utopia macabra se realize ou se oculte. Se queremos evitar que com os romances desapareça, ou permaneça apartada no desvão das coisas inúteis, essa fonte que estimula a imaginação e a insatisfação, que nos aguça a sensibilidade e nos ensina a falar com força expressiva e rigor, e nos torna mais livres e nossas vidas mais ricas e intensas, é necessário agir. Há que ler os bons livros e incitar a ler, e ensinar a fazer isso a quantos venham depois de nós - nas famílias e nas aulas, nos meios de comunicação de massa e em todos os setores da vida comum - como uma ocupação imprescindível, pois que é a que imprime a sua marca em todos os demais, e os enriquece.

SÉRIE SABRINA

[Romance] Série Sabrina – Diversos volumes para download

Postado por: PDL  /  Categoria: Literatura Estrangeira, Romances
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Sabrina é uma das séries de romances mais famosas de todos os tempos, publicada pela editora Nova Cultural. Para ver outras capas e sinopses destes livros, visite o portal do PDL (cadastro necessário). Você também pode ver nosso outro tópico de Sabrina, com mais dezenas de livros.

Novidade: Link para download de todos os livros no Megaupload


Sabrina CC – 02 – Miranda Lee – O milagre de amor
Sabrina CC – 03 – Emma Darcy – Alguém para amar
Sabrina CC – 04 – Laurie Paige – Um pedido de casamento
Sabrina CC – 05 – DeAnna Talcott – Promessa de paixão
Sabrina CC – 06 – Natalie Patrick – Uma razão para amar
Sabrina CC – 07 – Sandra Field – Lua-de-mel a três
Sabrina CC – 08 – Helen R. Myers – Pai por acaso
Sabrina CC – 10 – Stella Bagwell – Os bebês do magnata
Sabrina CC – 12 – Laura Antony – Apuros com um bebê
Sabrina CC – 13 – Sandra Paul – Um bebê a caminho
Sabrina CC – 14 – Cathy Willians – Amante Acidental
Sabrina CC – 23 – Kathryn Ross – Adoravél mentirosa
Sabrina CC – 27 – Carla Cassidy – Um novo amanhã
Sabrina CC – 31 – Kathryn Ross – Esposa por um Ano
Sabrina CC – 37 – Sharon Kendrick – Unidos pelo amor
Sabrina CC – 41 – Lee Wilkinson – A Mãe Secreta
Sabrina CC – 43 – Catherine Spencer – Cartas marcadas
Sabrina CC – 48 – Ann Charlton – DESEJO SECRETO
Sabrina CC – 49 – Alexandra Sellers – Contrato de Casamento
Sabrina CC – 51 – Leigh Michaels – Marido por acaso
Sabrina CC – 53 – Melodia de amor – Leanne Wilson
Sabrina CC – 56 – Kathryn Ross – Casamento de aparencia
Sabrina CC – 58 – Miranda Lee – O Sedutor e o Bebê
Sabrina CC – 61 – Carole Mortimer – [TO LOVE BACHELOR SISTERS] – 1 – Sem medo de amar
Sabrina CC – 64 – Karen Rose Smith – O HOMEM DOS MEUS SONHOS
Sabrina CC – 65 – Belinda Barnes – Uma Entrega Especial
Sabrina CC – 67 – Diana Whitney – SURPRESA DO DESTINO
Sabrina CC – 68 – Alguém à minha porta
Sabrina CC – 69 – O pequeno cupido – Carla Cassidy
Sabrina CC – 71 – Rebecca Winters – Um bebê de presente
Sabrina CC – 72 – Segredo de amor
Sabrina CC – 75 – Um final feliz – Valerie Parv
Sabrina CC – 76 – APRENDENDO A SER PAI
Sabrina CC – 77 – Judy Christanberry – Segunda Chance
Sabrina CC – 78 – INEXPLICÁVEL MAGIA
Sabrina CC – 79 – Marie Ferrarella – Esses pequenos cupidos…
Sabrina CC – 81 – Raye Morgan – Surpresa – Um Bebê
Sabrina CC – 82 – Só faltava você
Sabrina CC – 83 – Joan Elliott Pickart – Meu amigo, meu amor
Sabrina CC – 84 – Sue Swift – Teu Filho, Meu Coração
Sabrina CC – 85 – Sandra Marton – Um amor brasileiro
Sabrina CC – 86 – Um dia, um cupido – Susan Meier
Sabrina CC – 87 – O sonho de uma mulher – Julianna Morris
Sabrina CC – 88 – Núpcias de uma noite – Melissa McClone
Sabrina CC – Especial dia das Mães – Elda Minger


Leia mais em: http://ebooksgratis.com.br/livros-ebooks-gratis/literatura-estrangeira/romance-serie-sabrina-diversos-volumes-para-download/#ixzz1sLJfPUIU

domingo, 15 de abril de 2012

Reação Em Cadeia - Reação Em Cadeia (Créditos)

ESTA CANÇÃO Bon Jovi - Always

NOVOS ROMANCES NO MERCADO






Resumo:


Mitchell McDeere, um dos melhores alunos de Direito, em Harvard, vai trabalhar na Bendini, Lambert e Locke, uma rica firma especializada em direito tributário. Logo de início, ele suspeita de que há algo de errado na firma, ainda mais quando dois sócios morrem em um estranho acidente nas Ilhas Cayman. As previsões do jovem advogado parecem se confirmar quando ele é abordado por Tarrance, um homem que diz ser agente do FBI. Segundo o agente, a firma Bendini, apesar de ter alguns clientes importantes, não é real e serve de fachada para negócios escusos. Ele revela também que o próprio Mitchell vem sendo espionado pela segurança da firma, que instalou microfones em sua casa e grampeou seu telefone.

Mitchell fica ainda mais assustado quando descobre quais são os verdadeiros negócios da Bendini, Lambert e Locke. Mas se vê num beco sem saída quando Tarrance o pressiona para que ele se torne informante do FBI. Se não concordar, será denunciado, mas se a firma descobrir o plano, Mitchell será morto. Parece não haver saída. Ou há? Isso o leitor só irá descobrir no final deste livro que combina o suspense de Ken Follett com a intriga judiciária e policial de Scott Turrow.

A fórmula deu certo: além de ter se transformado num filme de sucesso, A firma permaneceu, à época do lançamento, nos primeiros lugares nas listas de mais vendidos por todo os EUA, durante vários meses.

O Nosso Amor a Gente Inventa

Tom: A
  
A                  A7+            F#m    C#m7/9+   D9
O teu amor é uma mentira, que a minha vaidade quer
A                   A7+    F#m     C#m7/9+  D9   D7
E o meu, poesia de cego, você não pode ver

A                       A7+
Não pode ver que no meu mundo
F#m        C#m7/9+  D9
Um troço qualquer morreu
A                    A7+       F#m   C#m7/9+  D9  D7
Num corte lento e profundo, entre  você  e  eu, eu

F#m      E              D9    F#m  E    D9
O nosso amor a gente inventa, pra se distrair
F#m        E             D    F#m      E     D9   D7
E quando acaba a gente pensa, que ele nunca existiu

A                       A7+           D9
O nosso amor a gente inventa ...  inventa (bis)

  A                    A7+       F#m      C#m7/9+   D9
Te ver não é mais tão bacana, quanto a semana passada
  A                 A7+    F#m       C#m7/9+    D9
Você nem arrumou a cama, parece que fugiu de casa

E
Mas ficou tudo fora de lugar
D9
Café sem açúcar, dança sem par
E
Você podia ao menos me contar ...
                D9         D7
Uma história romântica ... Ah!

F#m      E              D9    F#m  E    D9
O nosso amor a gente inventa, pra se distrair
F#m        E             D    F#m      E     D9   D7
E quando acaba a gente pensa, que ele nunca existiu

(solo base) F#m E D9 E D9

E
Mas ficou tudo fora de lugar
D9
Café sem açúcar, dança sem par
E
Você podia ao menos me contar ...
                D9         D7
Uma história romântica ... Ah!

F#m      E              D9    F#m  E    D9
O nosso amor a gente inventa, pra se distrair
F#m        E             D    F#m      E     D9   D7
E quando acaba a gente pensa, que ele nunca existiu

A                       A7+           D9
O nosso amor a gente inventa ...  inventa (bis)

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Carta de Amor

Categoria:
Amor

 
Linda, carta de amor. Ame mais, viva mais... Texto relacionado a, cartas de amor.

EU TE AMO / CARTA DE AMOR

Eu te amo pelo o que você é. Eu te amo pela sua beleza (interior e exterior), pela sua sinceridade, pelo seu carinho, seu respeito, seu romantismo.

Eu te amo pelo o que você é. Uma pessoa boa, amorosa e sensível.
Eu te amo pelo o que você é. Como falo, um "homem feminino".
Eu te amo pelo o que você é. Eu te amo pelo seu amor e pela sua força interior.
Eu te amo pelas suas qualidades e defeitos.
Publicidade:

Eu te amo pelo o que você é. Um homem nobre, extraordinário.
E é porque eu te amo é que estou com você.

Estou com você por você, pelo o que você é, pelo muito que você me dá. Estou falando de carinho, de amor, de respeito, de força, compreensão, cumplicidade, amizade... Estou falando de que é realmente importante, do que realmente fica nesta vida. O resto é passageiro.

Você está passando por uma fase difícil; e como fase, é passageira. Com o tempo tudo vai voltar ao normal, porque você merece, faz por merecer. Encare esta fase como uma fase de aprendizado, de crescimento.

E enquanto ela não passa, e por toda a vida, pode ter certeza, estarei sempre ao seu lado, pro que der e vier.

Porque EU TE AMO.

OBS: um ano e meio... Às vezes tenho a impressão que foi ontem e, às vezes, parece que já foram uns sete, oito anos...

Tenho essa sensação pela profundidade do nosso relacionamento, pela cumplicidade, união... Ainda bem, né!?. Amo você.
Carta de Amor

Linda, carta de amor. Ame mais, viva mais... Texto relacionado a, cartas de amor.

EU TE AMO / CARTA DE AMOR

Eu te amo pelo o que você é. Eu te amo pela sua beleza (interior e exterior), pela sua sinceridade, pelo seu carinho, seu respeito, seu romantismo.

Eu te amo pelo o que você é. Uma pessoa boa, amorosa e sensível.
Eu te amo pelo o que você é. Como falo, um "homem feminino".
Eu te amo pelo o que você é. Eu te amo pelo seu amor e pela sua força interior.
Eu te amo pelas suas qualidades e defeitos.
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Eu te amo pelo o que você é. Um homem nobre, extraordinário.
E é porque eu te amo é que estou com você.

Estou com você por você, pelo o que você é, pelo muito que você me dá. Estou falando de carinho, de amor, de respeito, de força, compreensão, cumplicidade, amizade... Estou falando de que é realmente importante, do que realmente fica nesta vida. O resto é passageiro.

Você está passando por uma fase difícil; e como fase, é passageira. Com o tempo tudo vai voltar ao normal, porque você merece, faz por merecer. Encare esta fase como uma fase de aprendizado, de crescimento.

E enquanto ela não passa, e por toda a vida, pode ter certeza, estarei sempre ao seu lado, pro que der e vier.

Porque EU TE AMO.

OBS: um ano e meio... Às vezes tenho a impressão que foi ontem e, às vezes, parece que já foram uns sete, oito anos...

Tenho essa sensação pela profundidade do nosso relacionamento, pela cumplicidade, união... Ainda bem, né!?. Amo você.

sábado, 7 de abril de 2012

DECEPÇÃO AMOROSA PODE MATAR

ocê sempre ouviu as pessoas dizerem que ninguém morre por causa de uma decepção amorosa, certo? Mas, o que antes parecia apenas enredo de romance ou música, pode ter um fundo de verdade. É o que mostram os resultados de uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Birmingham, no Reino Unido.
De acordo com o estudo, a tristeza baixaria a imunidade física aumentando a chance de a pessoa contrair infecções. O estresse emocional por perder alguém que você ama está diretamente relacionado a uma queda na eficiência das células brancas do sangue, responsáveis por combater as infecções, como a pneumonia, por exemplo.
O estudo, financiado pela Dunhill Medical Trust e publicado na revista Brain Behaviour and Immunity, explicaria aqueles casos de pessoas que viveram felizes durante vários anos e, quando perdem um parceiro, morrem em um curto período de tempo. “Há muitas histórias sobre casais que ficaram juntos por 40 anos e, quando um deles morre, o outro também morre poucos dias depois”, disse o professor e pesquisador Janet Lord em entrevista a Marie Claire UK.
Segundo Lord, o estudo mostra que um estresse emocional deste tipo teria um impacto fisiológico muito grande sobre o corpo e, quando isso acontece, a pessoa precisa ser amparada por familiares, amigos e médicos.

Professor, radialista e pesquisador caririense debaterá o Amor e a Vida segundo Vinícius de Moraes


Vinícius de Moraes (imagem divulgação) O programa Literatura em Revista, do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108), tematizará “O Amor e a Vida segundo Vinícius de Moraes”. Com entrada franca, o mote será apresentado pelo professor, radialista e pesquisador caririense Ivan Nascimento, no próximo dia 21 (quinta-feira), às 18 horas, no CCBNB-Fortaleza. No programa de apreciação e difusão literária, o pesquisador analisará sinteticamente as abordagens do amor e da vida na obra de Vinícius de Moraes. “Este percurso será realizado através de um misto de sons, poemas, histórias engraçadas e pitorescas, além de curiosidades amorosas tanto na prosa como na poesia de um dos maiores escritores brasileiros”, revela Ivan Nascimento.
Desse modo, explorando a importante literatura contemporânea de Vinícius, o professor e radialista focaliza o ser humano em torno da complexidade de suas relações amorosas e existenciais.
Marcus Vinícius da Cruz e Mello Moraes nasceu no Rio de Janeiro em 19 de outubro de 1913 e faleceu em 9 de julho de 1980, também no Rio. Vinícius de Moraes foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.
Poeta essencialmente lírico, também conhecido como poetinha, apelido que lhe teria atribuído Tom Jobim, notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.
Fonte: Luciano Sá (assessor de imprensa do Centro Cultural Banco do Nordeste)